“É fácil amar o outro na
mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. É fácil
amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas
no calendário do de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba. Quando
não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E se vitimiza. E perde o
charme. A coerência. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente
do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não
aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que
todos já foram embora. Eu não acredito na existência de botões, recursos afins,
que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores,
por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação,
no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas
temporadas difíceis, de quem não desiste da gente.” – Allan Araujo
“Não se acostume com o que
não o faz feliz, revolte-se se for preciso. Alague seu coração de esperanças,
mas não deixe que ele se afogue nelas. Se achar que precisa voltar, volte!. Se
perceber que precisa seguir, siga!. Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue. Se sentir saudades, mate-a. Se perder um amor,
não se perca!. Se achá-lo, segure-o!
Circunda-te de rosas, Ame, Beba, Ria..
O mais é nada!” - Fernando Pessoa
Circunda-te de rosas, Ame, Beba, Ria..
O mais é nada!” - Fernando Pessoa
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